Formados de fresco

Hoje quero agitar as consciências com mais um tema que me preocupa e que oiço por aí comentar.

Afinal somos muitos, poucos ou nem por isso?

Uns comentam que há veterinários a mais e que, com a velocidade a que estão a ser fabricados, qualquer dia quem precisar de um leva seis ( se calhar em pacotinhos como os pastéis de Belém).
Outros opinam que o mundo é nosso e que trabalho não falta se a malta se dedicar a coisas como a segurança alimentar (que hoje é dominada por engenhocas de não sei o quê) ou actividades mais criativas como a clínica das espécies exóticas (minhocas, borboletas, etc.).
Ou será que nem por isso? Chagamos para as encomendas e o que se passa é que andam a encomendar pouco?
Coitados dos “formadinhos” de fresco que andam por aí a ser explorados por malta mais velha e recebem uma miséria...
Oh meus amigos tenham lá pena dos miúdos e toca a pagar melhor...