O Conde no seu esplendor
Falemos hoje do “Conde”.
Esta personagem mostra um carácter digno de registo pela deficiência auditiva e de visão que demonstra.
Sentado no “trono”, qual reizinho e não Conde, não ouve nem vê nada do que se passa à sua volta. A sua alma (parece-me que anda por aí uma almavet, não anda?) é uma espécie de “alma penada” sem rumo nem norte, que apenas conhece o caminho do castelo da Gomes Freire e tem pavor de acietar que outro o ocupe.
Claro que também tem qualidades. Vejamos:
- Bom actor;
- Teimoso;
- Proximamente reformado ( com tempo livre para se dedicar ao Trono)
- Animador de Assembleias Gerais.
Vejamos que papel lhe está reservado no próximo filme.
Vamos ficar atentos.